A alergia à dipirona é uma reação exagerada do sistema imunológico a este medicamento analgésico e antitérmico. Embora seja amplamente utilizado, a dipirona pode desencadear reações alérgicas graves, conhecidas como agranulocitose e choque anafilático.
A dipirona, também conhecida como metamizol, é metabolizada no fígado em um metabólito ativo chamado 4-aminoantipirina (4-AAA). Em indivíduos suscetíveis, a 4-AAA pode se ligar a proteínas do sangue, formando complexos imunes que são reconhecidos pelo sistema imunológico como substâncias estranhas.
Tipos de Reações Alérgicas:
O risco de desenvolver alergia à dipirona é aumentado por:
Sintomas da Agranulocitose:
Sintomas do Choque Anafilático:
O diagnóstico de alergia à dipirona é baseado em:
O tratamento para alergia à dipirona visa controlar os sintomas e prevenir reações mais graves:
Agranulocitose:
Choque Anafilático:
A principal forma de prevenir a alergia à dipirona é evitar o uso do medicamento. Se for absolutamente necessário tomar dipirona, as seguintes medidas podem ajudar a reduzir o risco:
Existem vários outros analgésicos e antitérmicos disponíveis que podem ser usados como alternativas à dipirona, incluindo:
História 1:
Um homem de 35 anos tomou dipirona para dor de cabeça. Ele logo desenvolveu febre, dor de garganta e ulcerações na boca. Ele foi diagnosticado com agranulocitose e teve que ser hospitalizado por 10 dias. Ele aprendeu que nunca mais deveria tomar dipirona.
História 2:
Uma mulher de 20 anos tomou dipirona para cólicas menstruais. Poucos minutos depois, ela começou a ter dificuldade para respirar, inchaço no rosto e garganta e tonturas. Ela foi diagnosticada com choque anafilático e foi tratada com epinefrina e anti-histamínicos. Ela aprendeu que dipirona era uma droga perigosa para ela.
História 3:
Um homem de 45 anos tomou dipirona por uma semana para dor nas costas. Ele não percebeu que era alérgico a dipirona. No sétimo dia, ele desenvolveu uma erupção cutânea com coceira, urticária e inchaço na face. Ele foi ao médico e foi diagnosticado com uma reação alérgica à dipirona. Ele aprendeu que é importante estar atento aos sinais de alergia a medicamentos.
O que aprendemos com essas histórias:
Sintomas | Agranulocitose | Choque Anafilático |
---|---|---|
Febre | Sim | Não |
Dor de garganta | Sim | Não |
Úlceras na boca | Sim | Não |
Fraqueza | Sim | Não |
Infecções frequentes | Sim | Não |
Dificuldade respiratória | Não | Sim |
Queda da pressão arterial | Não | Sim |
Erupção cutânea | Não | Sim |
Urticária | Não | Sim |
Inchaço da face e da garganta | Não | Sim |
Tontura ou desmaio | Não | Sim |
Fatores de Risco | Alergia à Dipirona |
---|---|
Predisposição Genética | Variante do gene HLA-B*5701 |
Exposição Prévia | Uso anterior de dipirona |
Uso Prolongado | Uso prolongado de dipirona |
Interações Medicamentosas | Antibióticos e AINEs |
Medidas Preventivas | Alergia à Dipirona |
---|---|
Testes Genéticos | Identificar a variante HLA-B*5701 |
Uso Ocasional | Limitar o uso a curto prazo |
Monitoramento | Estar atento aos sintomas de alergia |
1. Quais são os sintomas da alergia à dipirona?
2. Como a alergia à dipirona é diagnosticada?
3. Como a alergia à dipirona é tratada?
**4. Como a aler
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