O Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna em 1955 e considerada uma das obras mais importantes da literatura brasileira. A peça retrata o cotidiano do povo nordestino, com seus costumes, crenças e lendas, em uma mistura de comédia, drama e crítica social.
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Comédia: O Auto da Compadecida é conhecido por seu humor ácido e irreverente. Os personagens são caricatos e as situações são absurdas, garantindo muitas risadas.
Drama: Apesar da comédia, a peça também aborda temas sérios como pobreza, corrupção e injustiça social. Os personagens enfrentam dilemas morais e tragédias que remetem a problemas reais da sociedade brasileira.
Crítica social: Ariano Suassuna utiliza o humor para criticar os vícios e defeitos da sociedade nordestina e brasileira. A peça questiona a falta de educação, o preconceito e a desigualdade que afetam o povo.
Cultura nordestina: O Auto da Compadecida é uma celebração da cultura nordestina. A peça retrata os costumes, crenças e folclore da região, apresentando personagens como o cangaceiro João Grilo, o astuto Chicó e o padre João Catingueira.
João Grilo: Cangaceiro trapaceiro e mentiroso, que vive às custas de sua esperteza.
Chicó: Vaqueiro medroso e bobalhão, fiel companheiro de João Grilo.
Padre João Catingueira: Padre corrupto e aproveitador, que usa sua posição para se beneficiar.
Compadecida: Mendiga que sofre por um amor perdido e representa a bondade e a compaixão.
Cabo Setenta: Capanga do prefeito que persegue João Grilo e Chicó.
Severino de Aracaju: Advogado e poeta, que representa a intelectualidade nordestina.
Bico-de-Pena: Cantador de viola que narra a história e comenta as ações dos personagens.
"O Auto da Compadecida é uma obra-prima da literatura brasileira, que retrata a cultura nordestina com humor, drama e crítica social." - Ariano Suassuna
Personagem | Ator/Atriz |
---|---|
João Grilo | Matheus Nachtergaele |
Chicó | Selton Mello |
Padre João Catingueira | Paulo José |
Compadecida | Fernanda Montenegro |
Cabo Setenta | Diogo Vilela |
Severino de Aracaju | Rogério Cardoso |
Bico-de-Pena | Luiz Carlos Vasconcelos |
Fonte | Crítica |
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Folha de S.Paulo | "Um filme divertido e comovente, que retrata com maestria a cultura nordestina." |
O Globo | "Uma adaptação fiel e brilhante da obra-prima de Ariano Suassuna." |
UOL | "Um elenco excepcional e uma direção inspirada fazem deste filme um clássico do cinema brasileiro." |
Prêmio | Categoria | Resultado |
---|---|---|
Festival de Brasília | Melhor Filme | Vencedor |
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro | Melhor Filme | Vencedor |
Prêmio APCA | Melhor Filme | Vencedor |
Prêmio Qualidade Brasil | Melhor Filme | Vencedor |
1. A história do bode:
João Grilo e Chicó furtam um bode de um fazendeiro rico. Para esconder o roubo, eles vestem o bode com uma batina e o apresentam ao padre João Catingueira como um "frei Elias". O padre, sem perceber o disfarce, abençoa o bode e dá-lhe a comunhão.
2. A história do sacristão:
O sacristão da igreja, um velho bêbado, está dormindo no altar durante a missa. O padre João Catingueira, irritado, ordena que o acorde. O sacristão acorda cambaleando e, ao tentar servir vinho, derruba o cálice no chão. O padre exclama: "Sacristão, você é um bêbado!" Ao que o sacristão responde: "Mas padre, o vinho é tão ruim que eu preciso beber cachaça para poder servir."
3. A história do cangaceiro:
João Grilo e Chicó são perseguidos pelo cangaceiro Cabo Setenta. Eles conseguem escapar pulando em um rio. Cabo Setenta, sem saber nadar, fica gritando na margem: "João Grilo, Chicó, vocês não podem escapar! Eu vou matar vocês!" Ao que João Grilo responde: "Pode deixar, cabo, nós vamos esperar aqui até você aprender a nadar."
1. A importância da esperteza:
João Grilo é um personagem esperto e malandro, capaz de se safar de qualquer situação. Embora sua esperteza possa ser usada para enganar, a peça também mostra que ela pode ser uma ferramenta de sobrevivência em um mundo difícil.
2. A força da amizade:
Apesar de suas diferenças, João Grilo e Chicó são amigos leais que sempre se apoiam. A amizade deles é um exemplo de que podemos superar qualquer obstáculo se tivermos pessoas ao nosso lado.
3. A crueldade da injustiça:
O Auto da Compadecida denuncia a injustiça social e a corrupção que prejudicam os mais pobres. A peça nos lembra da importância de lutar pelos nossos direitos e de proteger aqueles que são vulneráveis.
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5. Sente-se e aproveite o espetáculo.
6. Reflita sobre os temas e personagens da peça após assisti-la.
Prós:
Contras:
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